terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Porque o Merten preferiu Baz Luhrman ao Krubrick?






Todos que leram o livro CINEMA - ENTRE A REALIDADE E O ARTIFÍCIO, do crítico Luiz Carlos Merten, do Estadão, sempre se perguntavam porque um sujeito como o Merten deixaria de fora Bergman e Kubrick entre os capítulos da obra, dedicando assim um capítulo inteiro da oba a Baz Lurhman, diretor de Moulin Rouge, Romeu + Juliet e do recente Austrália.

Para quem nao sabe, o livro é uma excelente introdução ao estudo de grandes cineastas e movimentos que marcaram a história do Cinema. Vai de Griffith a Hitchcok, passando por mestres como John Ford, Kieslowski e momentos -chave como Neo-Realismo e NOuvelle Vague.

Tudo escrito por um cinéfilo e crítico apaixonado, que tem a rara habilidade de pisar dos lados , o da crítica, com insights precisos e originais sobre os filmes, diretores e suas temáticas, e o cinéfilo enciclopédico, que associa datas, fatos, inqueitações dos cineastas.

No entanto, nesta versao mais recente, de 2004, acho, nenhum capítulo para Bergman ou Kubrick.

Outro dia postei no blog do Merten, sem esperar que ele fosse responder.

Para minha supresa, ele me respondeu.

Abaixo a justificativa para ausência de Kubrick do livro

http://blog.estadao.com.br/blog/merten/?title=eu_ignorar_kubrick&more=1&c=1&tb=1&pb=1#comments

Um comentário:

DH disse...

Haha... Senti uma certa hostilidade na resposta do Merten, mas ta valendo... Grande mestre Fabião, saudades!!! Douglas Henrique